Pessoas forçadas a deixar os locais em que vivem. Esse é o foco desta edição do Caderno. Seja por conflitos, desastres ambientais ou perseguições, milhões de seres humanos, ameaçados de terem sua condição de vida insustentável, são obrigados a se deslocar para algum lugar onde possam recomeçar suas trajetórias. Muitas vezes, cruzar a fronteira vai muito além do aspecto geográfico. Essas pessoas encaram desafios variados para usufruir de direitos básicos, assimilar a cultura e a lógica do novo lugar e superar experiências de preconceito e xenofobia. Clique nas fotos para conhecer as histórias de cada um dos retratados no ensaio deste Caderno.
Nos artigos a seguir, especialistas abordam os fluxos migratórios dentro de uma perspectiva histórica e analisam desdobramentos significativos dos deslocamentos forçados na atualidade
Apesar de existir desde a Antiguidade, a condição de refugiado só foi formalizada após a Primeira Guerra Mundial. Veja como está a situação das migrações forçadas no mundo e no Brasil
Maurício Santoro, professor de Relações Internacionais, Uerj
O deslocamento de 70,8 milhões de pessoas pelo mundo lança desafios para que países possam assegurar os direitos humanos e criar mecanismos de solidariedade internacional
José Egas e William Laureano, membros do Acnur
Entre dramas e superações, cinco pessoas narram suas trajetórias desde que tiveram de deixar seus países de origem. Na plataforma Repercutindo histórias (REP), você pode assistir a esses relatos, bem como o depoimento da fundadora de uma ONG que cuida de crianças refugiadas
Os vídeos a seguir mostram histórias captadas sobre a chegada de refugiados, um perfil da Orquestra Mundana Refugi, exemplo de como a diversidade pode resultar em enriquecimento cultural dos povos e uma peça da campanha Respeito
O desafio de acolher refugiados no Brasil e na Alemanha.
Visita ao campo de refugiados e abrigo no norte do Brasil.
Orquestra Mundana Refugi e a arte de ouvir o outro
Vídeo para o Dia Mundial do Refugiado integra a campanha Respeito